Sem dúvida que a qualidade das obras do Tate Modern é muito boa. Ainda por cima não é em qualquer lado que é possivel passear entre trabalhos de Kandinsky , Matisse, Miró , Mondrian , Monet , Picasso, entre muitos outros de graça. Mas aquilo que me mais me encanta no Tate Modern e aquela que considero a obra de arte mais bonita é a vista para a City de Londres, com a Catedral de São Paulo mesmo ali em frente, enorme e magnânima. Por entre uma sala e outras rasgos estratégicos apresentam-nos a imagem da city ali do outro lado. Enquadramentos bonitos que o vidro nos mostra entre paredes cobertas de acervo valioso. Para uma vista geral o 7.º andar apresenta-nos uma café/restaurante com paredes de vidro para uma visão ampla.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Ministry of Sound
Sábado fui conhecer o templo da música electrónica. Ministry of Sound é um nome mais que famoso e que ouço falar desde sempre. A curiosidade de lá ir era bem antiga apesar de ter a impressão que não fosse dos sítios mais bem frequentados de Londres.
No geral não gostei muito e se não tivesse sido pela companhia tinha me vindo embora nem 10 minutos depois. O sítio em si não é nada de especial, não tem decoração tudo é preto, com um ar de mal acabado. Túneis pretos ligam diferentes salas, com diferentes tipos de música electrónica que acabam por ser muito parecidas. Ali dentro não me sentia em Londres, mas numa discoteca de um país de Leste, ou numa daquelas discotecas do interior de Portugal em mês de Agosto.
O ponto positivo é sem dúvida para a música. Não sou grande fã de música electrónica, mas tenho de admitir que a música puxava muito para dançar, tinha uma vibe muito boa. Em uma das salas o volume era tão alto e as luzes tão psicadélicas que eu não precisa de nenhum esforço para dançar, a vibração fazia-me mexer sem qualquer esforço. E não era impressão minha, avisos no túnel de acesso alertavam para tal.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Português de Sucesso em Londres
Perto de Tottenham Court Road está em exibição um musical "We Will Rock You", no qual um dos princpais actores é um português, Ricardo Afonso. Este actor também actuou numa cerimónia para os Jogos Olímpicos de 2012.
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Shoreditch e Hoxton Square boas opções para sair
As noites em Londres muitas vezes são uma grande indecisão. Como a cidade é enorme e as possibilidades incontáveis fica sempre a dúvida onde jantar, onde sair para beber um copo ou para dançar. Há já alguns sítios que gostamos e repetimos, mas normalmente gostamos de procurar coisas novas.
Alguns sítios experimentados:
Favela Chic
Íamos lá jantar mas como não reservamos mesa não foi possível jantar lá (dica reservar sempre). Acabamos num restaurante italiano mesmo ali ao lado, que apesar de não ser má servida também não achei nada de especial.
Depois do jantar fomos então experimentar o Favela Chic, já que como tínhamos lá ido ver se dava para jantar acabamos por conseguir um carimbo no braço que nos dava entrada gratuita depois das 9h, o que significava não ter de esperar na fila e pagar £10 só para entrar. Mas o problema foi mesmo esse já que outros amigos que se vieram juntar a nós e não tinham carimbo tinham que esperar na fila que não andava, e debaixo de chuva e de muito frio. Fui falar com o segurança que me disse que a fila não iria andar, pois o bar estava cheio e só quando saíssem pessoas é que ele deixaria entrar outras. Sendo ainda 10h é claro que logo raciocinamos que iriam esperar pelo menos umas duas horas ate que alguém começasse a sair.
O Favela Chic não me impressionou muito. A música até era boa mas o espaço em si não tinha nada de especial. Não consigo perceber a longa fila na porta.
Zigfrid Von Underbelly
Seguimos a vaguear por Shoredich e resolvemos ir até ao Zigfrid Von Underbelly, que é um bar constituído por dois espaços distintos. Um bar tipo pub em cima, com uma decoração estilo retro, com sofás de couro e tapetes tipo persa. A música era numa onda electrónica. No andar de baixo o ambiente era mais disco com uma música electro mais forte. Gostei bastante, o ambiente era muito agradável, cada um na sua, sem muitos turistas. Melhor ainda, não se paga entrada e as bebidas tem um preço idêntico aos outros lugares semelhantes em Londres. Gostei e espero repetir.
Alguns sítios experimentados:
Favela Chic
Íamos lá jantar mas como não reservamos mesa não foi possível jantar lá (dica reservar sempre). Acabamos num restaurante italiano mesmo ali ao lado, que apesar de não ser má servida também não achei nada de especial.
Depois do jantar fomos então experimentar o Favela Chic, já que como tínhamos lá ido ver se dava para jantar acabamos por conseguir um carimbo no braço que nos dava entrada gratuita depois das 9h, o que significava não ter de esperar na fila e pagar £10 só para entrar. Mas o problema foi mesmo esse já que outros amigos que se vieram juntar a nós e não tinham carimbo tinham que esperar na fila que não andava, e debaixo de chuva e de muito frio. Fui falar com o segurança que me disse que a fila não iria andar, pois o bar estava cheio e só quando saíssem pessoas é que ele deixaria entrar outras. Sendo ainda 10h é claro que logo raciocinamos que iriam esperar pelo menos umas duas horas ate que alguém começasse a sair.
O Favela Chic não me impressionou muito. A música até era boa mas o espaço em si não tinha nada de especial. Não consigo perceber a longa fila na porta.
Zigfrid Von Underbelly
Seguimos a vaguear por Shoredich e resolvemos ir até ao Zigfrid Von Underbelly, que é um bar constituído por dois espaços distintos. Um bar tipo pub em cima, com uma decoração estilo retro, com sofás de couro e tapetes tipo persa. A música era numa onda electrónica. No andar de baixo o ambiente era mais disco com uma música electro mais forte. Gostei bastante, o ambiente era muito agradável, cada um na sua, sem muitos turistas. Melhor ainda, não se paga entrada e as bebidas tem um preço idêntico aos outros lugares semelhantes em Londres. Gostei e espero repetir.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Que bom ser Português!
Aqui no Reino Unido, um pouco por todas as cidades, encontra-se pessoas de todos os cantos do Mundo e a Imigração aqui é muita regulada e fiscalizada. Como nós temos passaporte da União Europeia não precisámos ter visto de trabalho como outros países fora da UE necessitam. Por isso, começando a trabalhar basta apresentar o Passaporte e depois marcar uma entrevista para tirar o National Insurance Number (tipo Segurança Social) e está resolvido o assunto. Mas para algumas nacionalidades da UE, como por exemplo, Polónia, Hungria, Eslovénia, Letónia ainda precisam de preencher os papeis do Home Office.
No fundo é mais um formulário com os dados todos e pagar cerca de 90£ que se deve preencher até ao tempo máximo de um mês de estar a trabalhar, caso contrário a entidade empregadora habilita-se a uma multa de 5000£. Resumindo, para nós portugueses não temos que nos "chatear" com isso.
No fundo é mais um formulário com os dados todos e pagar cerca de 90£ que se deve preencher até ao tempo máximo de um mês de estar a trabalhar, caso contrário a entidade empregadora habilita-se a uma multa de 5000£. Resumindo, para nós portugueses não temos que nos "chatear" com isso.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Afinal Londres é uma aldeia
Quem vive numa cidade como o Porto está habituado a que toda a gente conheça toda a gente. Mas pelos visto em Londres também é assim.
Ontem um amigo meu foi a uma festa de aniversário e uma amiga dele meteu conversa para falar sobre mim. Ela trabalha numa agência de RH e em Novembro passado fui entrevistada por ela e acabei por ir a uma entrevista na empresa, mas não consegui a posição. Ela entretanto viu no Facebook que nós éramos amigos e resolveu meter conversa com ele sobre tal.
Ainda dizem que Londres é uma cidade grande!
Ontem um amigo meu foi a uma festa de aniversário e uma amiga dele meteu conversa para falar sobre mim. Ela trabalha numa agência de RH e em Novembro passado fui entrevistada por ela e acabei por ir a uma entrevista na empresa, mas não consegui a posição. Ela entretanto viu no Facebook que nós éramos amigos e resolveu meter conversa com ele sobre tal.
Ainda dizem que Londres é uma cidade grande!
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Ano Novo Chinês em Londres
Este domingo realizaram-se as celebrações do ano novo Chinês, este ano o ano do Boi, com um extenso cartaz de programação de cultura chinesa.
Os três principais locais onde decorreram os eventos foram Trafalgar Square, como um palco onde diversas instituições e artistas chineses se apresentaram para mostrar, essencialmente, exibições de danças populares, música e artes marciais. Leicester Square onde decorreu a exibição de fogo preso e em Chinatown onde foi possível ver a dança de vários dragões que iam de porta em porta, comer as alfaces lá penduradas. (Deve ser alguma tradição ligada com prosperidade e bons negócios, mas depois investigo com mais tempo).
Não achei as festividades nada de especial, o palco em Trafalgar Square não conseguiram atrair a nossa atenção durante muito tempo. Os dragões em Chinatown são engraçados, mas depois de ver 5 minutos um, o resto é tudo igual. O dia até estava bonito com um solzinho simpático, mas estava um frio de rachar que fez com que nos refugiássemos sempre em lugares quentes como o Costa, o centro de diversões Trocadero, um Pub e já de noite e com a neve a começar a cair um restaurante chinês. Valeu pela muita conversa entre o grupo ainda bastante extenso que se juntou e as novas pessoas que se conheceu.
Os três principais locais onde decorreram os eventos foram Trafalgar Square, como um palco onde diversas instituições e artistas chineses se apresentaram para mostrar, essencialmente, exibições de danças populares, música e artes marciais. Leicester Square onde decorreu a exibição de fogo preso e em Chinatown onde foi possível ver a dança de vários dragões que iam de porta em porta, comer as alfaces lá penduradas. (Deve ser alguma tradição ligada com prosperidade e bons negócios, mas depois investigo com mais tempo).
Não achei as festividades nada de especial, o palco em Trafalgar Square não conseguiram atrair a nossa atenção durante muito tempo. Os dragões em Chinatown são engraçados, mas depois de ver 5 minutos um, o resto é tudo igual. O dia até estava bonito com um solzinho simpático, mas estava um frio de rachar que fez com que nos refugiássemos sempre em lugares quentes como o Costa, o centro de diversões Trocadero, um Pub e já de noite e com a neve a começar a cair um restaurante chinês. Valeu pela muita conversa entre o grupo ainda bastante extenso que se juntou e as novas pessoas que se conheceu.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Muita neve em Londres
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