sábado, 29 de agosto de 2009
FCP
O Porto vem jogar a Londres no próximo dia 15 de Setembro. O primeiro jogo da Liga dos Campeões do campeão português esta época é no Stamford Bridge frente aos azuis e brancos londrinos: o Chelsea. Uma boa oportunidade para rever o FCP a jogar e conhecer o estádio do Chelsea que fica em Fulham:)
terça-feira, 25 de agosto de 2009
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Put-Pockets
Cuidado que pode aparecer mais dinheiro no seu bolso. Não, não é engano!
Na zona central de Londres há vários avisos como os da foto alertando as pessoas para o facto de que quem circula naquela área corre o risco de ser contemplado com uma notinha de £20 a mais. Esta é uma campanha da empresa Talk-Talk, mas acho que a campanha não está a ter muito sucesso, já que até onde sei, não tem tido muita cobertura dos média e o conhecimento por parte do público não tem sido muito. E não sei até que ponto a ideia tem piada ou não!
Na zona central de Londres há vários avisos como os da foto alertando as pessoas para o facto de que quem circula naquela área corre o risco de ser contemplado com uma notinha de £20 a mais. Esta é uma campanha da empresa Talk-Talk, mas acho que a campanha não está a ter muito sucesso, já que até onde sei, não tem tido muita cobertura dos média e o conhecimento por parte do público não tem sido muito. E não sei até que ponto a ideia tem piada ou não!
Procurar casa em Londres
Procurar casa em Londres acho que é das coisas mais dificeis de se fazer nesta cidade. Qualquer mudança de casa/quarto dá trabalho é empacotar tudo, levar para o novo sitio e depois arrumar tudo outra vez, só de pensar já fico cansada!
Mas para quem se muda para Londres estas devem ser a menor das preocupações, o problemas mesmo é encontrar um quarto. Claro que em Londres o que não falta são quartos para alugar, mas o conceito que nós temos de quarto e casa é um bocadinho diferente do conceito Inglês. A maioria das casas tem carpete por todo lado , mas se a carpete tem "ar de limpinho" ainda é aceitável , o pior é quando não tem ou a casa de banho também tem carpete ( eu vi uma casa com carpete verde até meio da parede, que horror!)Outras têm cozinhas tão velhas e sujas que até parece mentira, por aqui há de tudo, o dificil mesmo é encontrar uma casa e um quarto decente, quando digo decente significa um sitio confortável e limpo que uma pessoa de sinta bem depois de um dia de trabalho.
Acho que depois o mais importante são os "flatmates", viver sozinho em Londres fica muito caro e eu pelo menos não estou habituada a viver sozinha. Os "flatmates" acho que é uma questão de sorte, mas ao mesmo tempo quando se visita a casa é possível ter uma idea que tipo de pessoas vivem nela. Já que, aqui ninguém limpa ou arruma a casa ou quarto só por ter visitas, por isso dá sempre para ter ideia que tipo de pessoas vivem na casa que se visita.
A última que me aconteceu, foi um quarto que vi o qual gostei muito e acertei com a Senhoria para ficar lá.. falamos tudo o que tinhamos para falar, paguei um sinal... mas no dia seguinte ela enviou-me um email com algumas regras (algumas tinha dito quando vi a casa) e uma delas era que visitas que ficassem mais de 2 dias no meu quarto só podiam acontecer de 3 em 3 meses e não podiam ficar na casa mais do que 1 semana...acabei por não ficar com o quarto.
Mas para quem se muda para Londres estas devem ser a menor das preocupações, o problemas mesmo é encontrar um quarto. Claro que em Londres o que não falta são quartos para alugar, mas o conceito que nós temos de quarto e casa é um bocadinho diferente do conceito Inglês. A maioria das casas tem carpete por todo lado , mas se a carpete tem "ar de limpinho" ainda é aceitável , o pior é quando não tem ou a casa de banho também tem carpete ( eu vi uma casa com carpete verde até meio da parede, que horror!)Outras têm cozinhas tão velhas e sujas que até parece mentira, por aqui há de tudo, o dificil mesmo é encontrar uma casa e um quarto decente, quando digo decente significa um sitio confortável e limpo que uma pessoa de sinta bem depois de um dia de trabalho.
Acho que depois o mais importante são os "flatmates", viver sozinho em Londres fica muito caro e eu pelo menos não estou habituada a viver sozinha. Os "flatmates" acho que é uma questão de sorte, mas ao mesmo tempo quando se visita a casa é possível ter uma idea que tipo de pessoas vivem nela. Já que, aqui ninguém limpa ou arruma a casa ou quarto só por ter visitas, por isso dá sempre para ter ideia que tipo de pessoas vivem na casa que se visita.
A última que me aconteceu, foi um quarto que vi o qual gostei muito e acertei com a Senhoria para ficar lá.. falamos tudo o que tinhamos para falar, paguei um sinal... mas no dia seguinte ela enviou-me um email com algumas regras (algumas tinha dito quando vi a casa) e uma delas era que visitas que ficassem mais de 2 dias no meu quarto só podiam acontecer de 3 em 3 meses e não podiam ficar na casa mais do que 1 semana...acabei por não ficar com o quarto.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Invasão árabe
Que o Médio Oriente é uma zona do globo onde o petróleo alimenta fortunas e extravagâncias incalculáveis eu já sabia, o que eu não sabia era que um dos “hobbies” desses árabes era vir para Londres gastar dinheiro.
Julho e meados de Agosto (este ano o Ramadão inicia-se a 22 de Agosto por isso a esta altura estão todos a regressar aos seus países) é a altura em que os árabes invadem Londres, mais exactamente o Harrods. O ponto central da viagem deles é gastar dinheiro no Harrods e durante esse período eles enchem os corredores e as máquinas registradoras dessa famosa loja de departamentos londrina.
Eles são facilmente identificados. As mulheres invariavelmente cobertas pela Abaya, ou quando menos conservadoras têm os cabelos escondidos por lenços e usam túnicas compridas. Apesar de não poderem exibir as roupas que usam por baixo das Abayas, elas fazem questão de exibir malas dos mais famosos designers, com valores sempre superiores aos 4 dígitos e perfumes bastante fortes e com aromas quentes e enjoativos na minha opinião. Os homens apesar de não terem de se tapar ou usar qualquer tipo de roupa ao abrigo do Islão, optam todos pelo já trivial (entre os árabes pois claro!) pólo Ralph Lauren, com o símbolo da marca em tamanho gigante.
As mulheres normalmente andam em grupos e são conduzidas por limusinas e carros topo de gama. Carros de cores vibrantes e de marcas de luxo como Ferraris, Maseratis e Lamborghinis são vistos aos magotes por Knightsbridge, South Kensington e Sloane Square.
Outro ponto que também distingue os árabes ricos dos outros clientes é o facto de optarem muitas vezes por pagarem em "cash" e não experimentarem o que compram.
Julho e meados de Agosto (este ano o Ramadão inicia-se a 22 de Agosto por isso a esta altura estão todos a regressar aos seus países) é a altura em que os árabes invadem Londres, mais exactamente o Harrods. O ponto central da viagem deles é gastar dinheiro no Harrods e durante esse período eles enchem os corredores e as máquinas registradoras dessa famosa loja de departamentos londrina.
Eles são facilmente identificados. As mulheres invariavelmente cobertas pela Abaya, ou quando menos conservadoras têm os cabelos escondidos por lenços e usam túnicas compridas. Apesar de não poderem exibir as roupas que usam por baixo das Abayas, elas fazem questão de exibir malas dos mais famosos designers, com valores sempre superiores aos 4 dígitos e perfumes bastante fortes e com aromas quentes e enjoativos na minha opinião. Os homens apesar de não terem de se tapar ou usar qualquer tipo de roupa ao abrigo do Islão, optam todos pelo já trivial (entre os árabes pois claro!) pólo Ralph Lauren, com o símbolo da marca em tamanho gigante.
As mulheres normalmente andam em grupos e são conduzidas por limusinas e carros topo de gama. Carros de cores vibrantes e de marcas de luxo como Ferraris, Maseratis e Lamborghinis são vistos aos magotes por Knightsbridge, South Kensington e Sloane Square.
Outro ponto que também distingue os árabes ricos dos outros clientes é o facto de optarem muitas vezes por pagarem em "cash" e não experimentarem o que compram.
Pelo menos no meio de tanta crise há alguém que ainda possa esbanjar no comércio de forma a dar alguma dinâmica à economia.
domingo, 16 de agosto de 2009
Street Art em East London
Este vídeo mostra bem o espírito da zona este de Londres, nomeadamente Shoredicth, Bethnal Green e Brick Lane. Muito engraçado:)
visto aqui
visto aqui
sábado, 8 de agosto de 2009
Publicações gratuitas no metro
As publicações gratuitas no metro de Londres já fazem parte deste sistema de transporte que é tão essencial para quem vive ou visita a capital britânica. As publicações gratuitas marcam não só porque não há estação em que não tenha alguém a nos impingir um exemplar, seja pela quantidade enorme de pessoas que fazem as deslocações de metro a lê-los, ou pela quantidade de jornais que são deixados pelas carruagens e estações.
Já faz parte do "código" do metro deixar os jornais no banco ou no parapeito entre os bancos e as janelas, porque logo de seguida há alguém que pega no jornal para uma "vista de olhos". Por vezes ao ver esta situação repetidamente pergunto-me por quantas mãos um único jornal pode passar num só dia...
Apesar de por vezes aparecerem diferentes publicações, que eu não se serão regulares, três jornais marcam essencialmente o panorama, Metro (normalmente distribuído pela manhã), London Paper e Lite (distribuídos pela tarde). Os três são o fast-food do jornalismo, com o Metro um pouquinho melhor tentando fazer uma abordagem rápida da actualidade enquanto o London Paper e o Lite nem tentam, ficam-se apenas por apresentar tudo que é desgraça (nunca o mundo viu tanto esfaqueamento, suicídio e crimes hediondos) e claro o que as celebridades andam a fazer (não sei porquê, ou se calhar até sei, mas as celebridades são sempre as mesmas e na maioria dos casos nem carreira têm, ou se calhar aparecer nos jornais hoje em dia já é uma carreira e eu nem sei).
No meio das publicações gratuitas do metro há algumas revistas, uma delas a Sport, que eu devo dizer que considero uma publicação bem interessante. Primeiro porque abordam o desporto de uma forma generalizada e não apenas 20 páginas de futebol e uma página de resumo para as modalidades (mas isto está relacionado com toda uma cultura de um país que vibra com o desporto em geral e não apenas com o futebol) e além disso a revista distribuída à sexta-feira faz sempre uma antevisão do que mais importante vai acontecer no mundo desportivo na semana seguinte, sempre com entrevistas aos principais desportistas britânicos.
Já faz parte do "código" do metro deixar os jornais no banco ou no parapeito entre os bancos e as janelas, porque logo de seguida há alguém que pega no jornal para uma "vista de olhos". Por vezes ao ver esta situação repetidamente pergunto-me por quantas mãos um único jornal pode passar num só dia...
Apesar de por vezes aparecerem diferentes publicações, que eu não se serão regulares, três jornais marcam essencialmente o panorama, Metro (normalmente distribuído pela manhã), London Paper e Lite (distribuídos pela tarde). Os três são o fast-food do jornalismo, com o Metro um pouquinho melhor tentando fazer uma abordagem rápida da actualidade enquanto o London Paper e o Lite nem tentam, ficam-se apenas por apresentar tudo que é desgraça (nunca o mundo viu tanto esfaqueamento, suicídio e crimes hediondos) e claro o que as celebridades andam a fazer (não sei porquê, ou se calhar até sei, mas as celebridades são sempre as mesmas e na maioria dos casos nem carreira têm, ou se calhar aparecer nos jornais hoje em dia já é uma carreira e eu nem sei).
No meio das publicações gratuitas do metro há algumas revistas, uma delas a Sport, que eu devo dizer que considero uma publicação bem interessante. Primeiro porque abordam o desporto de uma forma generalizada e não apenas 20 páginas de futebol e uma página de resumo para as modalidades (mas isto está relacionado com toda uma cultura de um país que vibra com o desporto em geral e não apenas com o futebol) e além disso a revista distribuída à sexta-feira faz sempre uma antevisão do que mais importante vai acontecer no mundo desportivo na semana seguinte, sempre com entrevistas aos principais desportistas britânicos.
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