Segundo pesquisas da revista Forbes Londres é a cidade mais visitada do mundo por turistas internacionais. Porque se falarmos em turismo dentro de portas ninguém bate os americanos, que adoram viajar e o adoram fazer, essencialmente, nos EUA.
Na mesma pesquisa foram analisadas as maiores atracções turísticas do mundo, sendo as três primeiras posições ocupadas por sítios americanos, sendo eles, Times Square (Nova Iorque), National Mall & Memorial Parks (Washington DC) e Walt Disney World (Lake Buena Vista, Florida). A praça mais famosa da capital inglesa, Trafalgar Square, é considerada o 4.º sítio mais visitado do mundo.
http://www.forbestraveler.com/best-lists/most-visited-tourist-attractions-story.html
terça-feira, 30 de setembro de 2008
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Mudanças
Mudar de casa aqui em Londres é tarefa muito complicada. Ter que transportar malas cheias de coisas e bastante pesadas é um verdadeiro horror. Como passamos por isso há muito pouco tempo resolvemos ajudar o nosso amigo brasileiro nas mudanças de casa.
Ele morava em Poplar e mudou-se para Croydon, um lugar no sul do Londres, que fica a mais ou menos a 20 minutos de comboio de London Bridge. Só para terem uma noção, tivemos que apanhar um autocarro (já que a DLR* para variar estava fechada para obras), em Canary Wharf apanhamos o metro até London Bridge, depois o comboio e chegados a Croydon fomos de táxi até ao novo apartamento dele.
Aqui ficam as fotos da nossa aventura de domingo à tarde.
Ele morava em Poplar e mudou-se para Croydon, um lugar no sul do Londres, que fica a mais ou menos a 20 minutos de comboio de London Bridge. Só para terem uma noção, tivemos que apanhar um autocarro (já que a DLR* para variar estava fechada para obras), em Canary Wharf apanhamos o metro até London Bridge, depois o comboio e chegados a Croydon fomos de táxi até ao novo apartamento dele.
Aqui ficam as fotos da nossa aventura de domingo à tarde.
Dica - Bar restaurante espanhol
Na sexta à noite combinamos ir sair com alguns amigos portugueses. Esses amigos estavam com outras pessoas, nomeadamente uma grega que também já conheciamos.
Encontramo-nos num bar restaurante espanhol em Kings Cross muito agradável chamado "Camino". A música era boa, o ambiente e a decoração também muito agradáveis. Claro que a companhia foi o melhor da noite e ficamos por lá na conversa até muito tarde:D
Um lugar a repetir!
Já no sábado fomos sair com uma amigo brasileiro e como não sabiamos bem onde ir fomos ao Guanabara, um bar/discoteca/restaurante brasileiro. Mas aqui a impressão já não foi muito boa. O ambiente e a decoração eram mais ou menos e a música muito fraca. A apresentação da banda ainda foi rozoável, mas após ter terminado de actuar o bar esvaziou-se, e passou-se a ouvir músicas em espanhol tipo salsa. Ao contrário do "Camino" a minha impressão sobre o "Guanabara" foi um pouco má. Mas valeu pela companhia, pelo Guaraná e pela caipirinha!
sábado, 27 de setembro de 2008
Metro de Londres terá ar condicionado
São muitas as queixas que se podem fazer em relação ao metro de Londres. Mas na minha opinião o pior do metro de Londres é mesmo o calor insuportável que se faz sentir dentro das carruagens.
Esta semana o mayor londrino, Boris Johnson anunciou que em 2010 começam a circular novas carruagens com ar condicionado nas linhas Hammersmith & City, Metropolitan, District e Circle. As restantes linhas anda não têm solução à vista, já que são linhas muito mais profundas e com túneis mais pequenos onde os novos comboios não conseguem circular.
Apesar de ainda faltar dois anos para o projecto avançar e ser limitado a algumas linhas é sem dúvida uma muito boa notícia.
A noticia no "The Guardian"
http://www.guardian.co.uk/uk/2008/sep/25/london.tube.transport.boris.johnson
Esta semana o mayor londrino, Boris Johnson anunciou que em 2010 começam a circular novas carruagens com ar condicionado nas linhas Hammersmith & City, Metropolitan, District e Circle. As restantes linhas anda não têm solução à vista, já que são linhas muito mais profundas e com túneis mais pequenos onde os novos comboios não conseguem circular.
Apesar de ainda faltar dois anos para o projecto avançar e ser limitado a algumas linhas é sem dúvida uma muito boa notícia.
A noticia no "The Guardian"
http://www.guardian.co.uk/uk/2008/sep/25/london.tube.transport.boris.johnson
terça-feira, 23 de setembro de 2008
A nosa zona - Manor House
Escolher uma zona para morar em londres nem sempre é fácil ou porque fica muito longe do trabalho ou porque não tem autocarros. Ou até chegar ao metro é uma meia hora, enfim existem uma série de critérios que se tem que ter em conta pra alugar casa, principalmente quando o budget é curto. Mas até agora não nos podemos queixar da zona onde vivemos, o Metro fica a 12 min a pé (pra Londres é pouco), temos dois Bus toda a noite e um shopping com supermercado, com o Argos ( a loja que vende 1000 coisas por catalogo), internet café, cabeleireiro.
Quanto ao ambiente que se "resprira" pelas ruas pode dizer-se que é aceitável, ou seja, vemos pessoas de todas as etnias e mais algumas tudo o que possam imaginar.Já chegamos a casa algumas vezes durante a noite e não tivémos medo, o que para duas moças é bom. A vizinhaça é calma, temos um vizinho que é músico por isso durante o dia não é de estranhar ouvir um piano ou uma flauta.E outro que nos dá internet de borla, esse é que eu gostava de conhecer para agradecer. ;) Os franceses nossos "companheiros" também são boa gente.
Quanto ao ambiente que se "resprira" pelas ruas pode dizer-se que é aceitável, ou seja, vemos pessoas de todas as etnias e mais algumas tudo o que possam imaginar.Já chegamos a casa algumas vezes durante a noite e não tivémos medo, o que para duas moças é bom. A vizinhaça é calma, temos um vizinho que é músico por isso durante o dia não é de estranhar ouvir um piano ou uma flauta.E outro que nos dá internet de borla, esse é que eu gostava de conhecer para agradecer. ;) Os franceses nossos "companheiros" também são boa gente.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Coincidência
Ambas teremos a nossa primeira entrevista para emprego aqui em Londres, amanhã pela 10h30...coincidências:)
Por sorte ambas temos metro directo para os nossos respectivos locais de entrevista. A da Kate será em Picadilly e a minha em Hyde Park Corner.
Por sorte ambas temos metro directo para os nossos respectivos locais de entrevista. A da Kate será em Picadilly e a minha em Hyde Park Corner.
sábado, 20 de setembro de 2008
Muito que fazer!
O tempo por aqui voa. Apesar de ainda não estarmos a trabalhar temos tido muito, muito que fazer. Enviar CV's, responder a anúncios, tratar da casa, ir ao supermercado, abrir conta no banco, activar a internet, e por aí adiante...
Bem, mas não só de coisas chatas têm se enchido os nossos dias. Temos conhecido muita gente, especialmente portugueses amigos de amigos nossos que estão aqui. Só esta semana fomos jantar a casa da Joana (amiga da Kate da FEP), no dia seguinte recebemos a Joana e o Filipe (que mora com a Joana) para jantar aqui em casa e ouvir o relato o nosso FCP. Na quinta fomos ter com um casal amigo, a Marta e o Duarte, a Kentish Town até um pub onde conhecemos um amigo do Duarte português, em Londres a fazer mestrado em Osteopatia. Na sexta novamente jantar em casa da Joana e do Filipe, onde conhecemos mais um português, este a trabalhar fora de Londres. Após o jantar fomos todos ao bar RoadHouse em Convent Garden, onde tinhamos combinado com um amigo brasileiro que conhecemos em Riga.
Prometo fotos para breve, agora tenho que ir que mais uma vez vai haver jantarada em casa da Joana, parece que hoje será arroz de marisco;)
Ah, só para meter inveja, já tenho bilhetes para ir ver o Arsenal-FCPorto no Emirates Stadium. (Quem tem o pai mais querido do mundo, quem?)
Bem, mas não só de coisas chatas têm se enchido os nossos dias. Temos conhecido muita gente, especialmente portugueses amigos de amigos nossos que estão aqui. Só esta semana fomos jantar a casa da Joana (amiga da Kate da FEP), no dia seguinte recebemos a Joana e o Filipe (que mora com a Joana) para jantar aqui em casa e ouvir o relato o nosso FCP. Na quinta fomos ter com um casal amigo, a Marta e o Duarte, a Kentish Town até um pub onde conhecemos um amigo do Duarte português, em Londres a fazer mestrado em Osteopatia. Na sexta novamente jantar em casa da Joana e do Filipe, onde conhecemos mais um português, este a trabalhar fora de Londres. Após o jantar fomos todos ao bar RoadHouse em Convent Garden, onde tinhamos combinado com um amigo brasileiro que conhecemos em Riga.
Prometo fotos para breve, agora tenho que ir que mais uma vez vai haver jantarada em casa da Joana, parece que hoje será arroz de marisco;)
Ah, só para meter inveja, já tenho bilhetes para ir ver o Arsenal-FCPorto no Emirates Stadium. (Quem tem o pai mais querido do mundo, quem?)
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Thames Festival
Este fim-de-semana aproveitamos o solzinho que se apresentou por estas bandas para irmos até ao Thames Festival. Segundo o site do evento este é um festival promovido pelo Mayor para festejar o end-of-summer (embora segundo ouvi dizer o Verão este ano parece não ter passado por aqui).
A programação era muito variada, com espectáculos de música, dança, teatro, circo, barracas de comida de todas as partes do mundo, um cortejo de carnaval, fogo-de-artifício entre muitas outras coisas.
domingo, 14 de setembro de 2008
Até conseguir assinar contrato
Tínhamos marcado Domingo de manhã às 10h para assinar contrato. Levantar cedo para estar lá a horas foi uma verdadeira tortura (a noite anterior tinha sido longa, já que depois de um Benfica-Porto em Camden Town ainda nos esticámos até um bar em Shoredith seguida de uma viagem de autocarro para casa).
Como a Kate estava atrasada e não queríamos perder a casa eu fui sozinha até à casa na hora combinada. Toquei várias vezes e ninguém atendeu, telefonei à pessoa com quem costumávamos falar e não atendeu. Esperei ali meia hora e nenhum sinal de ninguém. Farta de esperar fui encontrar-me com a Kate e a Cris que entretanto já estavam a chegar à estação de metro ali mais próxima. Ficamos sem saber o que pensar até que ao verificar o voice mail a Kate descobriu que tinha uma mensagem do dia anterior, da Nina (a pessoa com quem costumávamos falar e que nos mostrou a casa) a dizer que o senhorio queria o dinheiro todo para assinarmos contrato.
Mais perto da hora do almoço a Nina ligou-nos a dizer que como não respondemos à mensagem do dia anterior calculou que já não estivéssemos interessadas, mas que ainda poderíamos ficar com a casa desde que levássemos o dinheiro todo para assinar contrato. Tínhamos viagem de regresso a Portugal marcada nesse dia. Era mais ou menos 12h e ás 16h tínhamos que estar em Liverpool Station para apanharmos a camioneta para o aeroporto.
Decidimos que queríamos a casa. Eu marquei nova viagem de regresso ao Porto dois dias mais tarde. Combinei com a Nina que iria com o dinheiro todo assinar contrato no dia seguinte.
Uma vez que através de levantamentos de multibanco em 2 dias não conseguíamos todo o dinheiro que era necessário combinamos que Kate mandaria o dinheiro pela Western Union na manhã seguinte.
Nessa noite quase não consegui dormir, com medo de adormecer, com receio de transportar tanto dinheiro comigo ou com medo de ser roubada.
Acordei cedo e fui tomar o pequeno almoço a Oxford Circus enquanto esperava que a Kate me enviasse a confirmação e os códigos para levantar o dinheiro. Tive que esperar até quase as 10h para que as lojas que tinham esse tipo de serviço abrissem. Na primeira disseram-me que não tinham tanto dinheiro disponível, nas duas seguintes disseram-me que não tinham sistema operacional. Finalmente entrei numa farmácia, onde do lado de fora tinha o logo da Western Union e preenchi os formulários, mas quando a senhora que me atendeu estava prestes a dar-me o dinheiro volta para trás e diz-me que o nome do remetente estava errado. Como era possível! Comecei a ficar nervosa, o tempo estava a passar e começava a ver que não iria estar à hora marcada na casa. Liguei para a Kate e ela não me conseguia resolver o problema.
Ela entretanto foi ao banco ver o que se passava e eu fiquei ali na farmácia à espera de novidades. Voltava e meia entravam clientes, ou pessoas com aspecto duvidoso que em troca de uma receita lhes era dada uma medicação que eles tomavam ali mesmo.
Passado bem mais de meia hora a Kate liga-me. Afinal no banco engaram-se e puserem tanto no receptor como no emissor o mesmo nome. Resolvido o o mistério saí dali a voar para a estação do metro. Já tinha ligado ao senhorio e ela disse que esperava, mas já estava mais do que atrasada.
A partir daqui tudo correu com tranquilidade, assinei o contrato e paguei a renda e o depósito. O senhorio ainda me perguntou se eu não estava nervosa por andar na rua com tanto dinheiro! Claro que estava e de que maneira!!!
Como a Kate estava atrasada e não queríamos perder a casa eu fui sozinha até à casa na hora combinada. Toquei várias vezes e ninguém atendeu, telefonei à pessoa com quem costumávamos falar e não atendeu. Esperei ali meia hora e nenhum sinal de ninguém. Farta de esperar fui encontrar-me com a Kate e a Cris que entretanto já estavam a chegar à estação de metro ali mais próxima. Ficamos sem saber o que pensar até que ao verificar o voice mail a Kate descobriu que tinha uma mensagem do dia anterior, da Nina (a pessoa com quem costumávamos falar e que nos mostrou a casa) a dizer que o senhorio queria o dinheiro todo para assinarmos contrato.
Mais perto da hora do almoço a Nina ligou-nos a dizer que como não respondemos à mensagem do dia anterior calculou que já não estivéssemos interessadas, mas que ainda poderíamos ficar com a casa desde que levássemos o dinheiro todo para assinar contrato. Tínhamos viagem de regresso a Portugal marcada nesse dia. Era mais ou menos 12h e ás 16h tínhamos que estar em Liverpool Station para apanharmos a camioneta para o aeroporto.
Decidimos que queríamos a casa. Eu marquei nova viagem de regresso ao Porto dois dias mais tarde. Combinei com a Nina que iria com o dinheiro todo assinar contrato no dia seguinte.
Uma vez que através de levantamentos de multibanco em 2 dias não conseguíamos todo o dinheiro que era necessário combinamos que Kate mandaria o dinheiro pela Western Union na manhã seguinte.
Nessa noite quase não consegui dormir, com medo de adormecer, com receio de transportar tanto dinheiro comigo ou com medo de ser roubada.
Acordei cedo e fui tomar o pequeno almoço a Oxford Circus enquanto esperava que a Kate me enviasse a confirmação e os códigos para levantar o dinheiro. Tive que esperar até quase as 10h para que as lojas que tinham esse tipo de serviço abrissem. Na primeira disseram-me que não tinham tanto dinheiro disponível, nas duas seguintes disseram-me que não tinham sistema operacional. Finalmente entrei numa farmácia, onde do lado de fora tinha o logo da Western Union e preenchi os formulários, mas quando a senhora que me atendeu estava prestes a dar-me o dinheiro volta para trás e diz-me que o nome do remetente estava errado. Como era possível! Comecei a ficar nervosa, o tempo estava a passar e começava a ver que não iria estar à hora marcada na casa. Liguei para a Kate e ela não me conseguia resolver o problema.
Ela entretanto foi ao banco ver o que se passava e eu fiquei ali na farmácia à espera de novidades. Voltava e meia entravam clientes, ou pessoas com aspecto duvidoso que em troca de uma receita lhes era dada uma medicação que eles tomavam ali mesmo.
Passado bem mais de meia hora a Kate liga-me. Afinal no banco engaram-se e puserem tanto no receptor como no emissor o mesmo nome. Resolvido o o mistério saí dali a voar para a estação do metro. Já tinha ligado ao senhorio e ela disse que esperava, mas já estava mais do que atrasada.
A partir daqui tudo correu com tranquilidade, assinei o contrato e paguei a renda e o depósito. O senhorio ainda me perguntou se eu não estava nervosa por andar na rua com tanto dinheiro! Claro que estava e de que maneira!!!
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
A saga da procura da casa
Procurar casa em Londres não fácil, encontrar muito menos.
Apesar de há muito andarmos a pesquisar na internet casa, zonas e preços, já sabíamos que só estando em Londres é que podíamos resolver esse assunto.
Um dia antes de chegarmos a Londres começamos por contactar algumas agências imobiliárias e marcamos as primeiras casas a visitar.
Logo o primeiro agente que contactamos (um grego que havia estado em Portugal para ver o Euro!! E claro está teve de falar da final e da Grécia campeã europeia)levou-nos a ver a casa de carro. Nós ainda não tínhamos andado de carro em Londres, então sempre que ele virava para uma rua diferente parecia sempre que ele ia em sentido contrário e eu e a Kate ficávamos super assustadas.
A casa era muito fixe mas muito longe de tudo, desistimos logo!
Dali fomos para o outro lado da cidade ver outra casa, e depois mais outra.
Como não tínhamos uma zona definida aceitamos ver casa em montes de lugares diferentes. Conclusão perdíamos muito tempo em transportes e andávamos sempre atrasadas de um sítio para o outro.
No terceiro dia a Kate ficou doente, então a nossa procura de casa ficou suspensa. Mas como ao final da tarde ela melhorou resolvemos ir ver uma casa a Manor House. Mal saímos da estação deparamos com um vidro cheio de anúncios e resolvemos ver se havia ali alguma coisa que nos interessasse. Um homem com os seus quarenta e tal anos, co aspecto indiano abordou-nos dizendo que tinha uma casa vazia ali perto, como o preço era razoável fomos com ele Ele levou-nos de carro, quando chegou pediu para esperarmos um pouco por causa do carro que só podia estar ali estacionado a partir de x horas e ainda faltavam 5 minutos. Quando vimos o prédio era um Council Block. Desde o inicio tínhamos acordado que Council Blocks não seriam nem sequer opção, mas como estávamos ali resolvemos ir ver. O apartamento era horrível, os corredores cheiravam mal e a vizinhança nem se fala.
Dali fomos ver a casa que tínhamos planeado. Foi amor à primeira vista. Só não dissemos logo que sim porque queríamos conversar as duas primeiro. Ainda não tínhamos chegado ao fim da rua e telefonamos de novo à pessoa que nos mostrou a casa a dizer que ficávamos com a casa. Ela marcou então no sábado para acertarmos os pormenores, como ainda era quinta e em Londres até se ter contrato assinado nunca se sabe resolvemos continuar à procura.
No sábado de manhã recebemos uma chamada a confirmar que a casa era nossa, tínhamos que levar o dinheiro para assinar o contrato no dia seguinte.
Mas até conseguirmos assinar contrato muita coisa aconteceu! (to be continued)
Apesar de há muito andarmos a pesquisar na internet casa, zonas e preços, já sabíamos que só estando em Londres é que podíamos resolver esse assunto.
Um dia antes de chegarmos a Londres começamos por contactar algumas agências imobiliárias e marcamos as primeiras casas a visitar.
Logo o primeiro agente que contactamos (um grego que havia estado em Portugal para ver o Euro!! E claro está teve de falar da final e da Grécia campeã europeia)levou-nos a ver a casa de carro. Nós ainda não tínhamos andado de carro em Londres, então sempre que ele virava para uma rua diferente parecia sempre que ele ia em sentido contrário e eu e a Kate ficávamos super assustadas.
A casa era muito fixe mas muito longe de tudo, desistimos logo!
Dali fomos para o outro lado da cidade ver outra casa, e depois mais outra.
Como não tínhamos uma zona definida aceitamos ver casa em montes de lugares diferentes. Conclusão perdíamos muito tempo em transportes e andávamos sempre atrasadas de um sítio para o outro.
No terceiro dia a Kate ficou doente, então a nossa procura de casa ficou suspensa. Mas como ao final da tarde ela melhorou resolvemos ir ver uma casa a Manor House. Mal saímos da estação deparamos com um vidro cheio de anúncios e resolvemos ver se havia ali alguma coisa que nos interessasse. Um homem com os seus quarenta e tal anos, co aspecto indiano abordou-nos dizendo que tinha uma casa vazia ali perto, como o preço era razoável fomos com ele Ele levou-nos de carro, quando chegou pediu para esperarmos um pouco por causa do carro que só podia estar ali estacionado a partir de x horas e ainda faltavam 5 minutos. Quando vimos o prédio era um Council Block. Desde o inicio tínhamos acordado que Council Blocks não seriam nem sequer opção, mas como estávamos ali resolvemos ir ver. O apartamento era horrível, os corredores cheiravam mal e a vizinhança nem se fala.
Dali fomos ver a casa que tínhamos planeado. Foi amor à primeira vista. Só não dissemos logo que sim porque queríamos conversar as duas primeiro. Ainda não tínhamos chegado ao fim da rua e telefonamos de novo à pessoa que nos mostrou a casa a dizer que ficávamos com a casa. Ela marcou então no sábado para acertarmos os pormenores, como ainda era quinta e em Londres até se ter contrato assinado nunca se sabe resolvemos continuar à procura.
No sábado de manhã recebemos uma chamada a confirmar que a casa era nossa, tínhamos que levar o dinheiro para assinar o contrato no dia seguinte.
Mas até conseguirmos assinar contrato muita coisa aconteceu! (to be continued)
Subscrever:
Mensagens (Atom)