Números do UBS Wealth Management Research(Swiss investment bank) vêm mostrar que Londres continua a ser a cidade mais cara do mundo para se viver.
A pesquisa revela que em Londres é 23% mais caro alugar uma casa do que em Zurique. Os londrinos, comparativamente, têm também um poder de compra mais baixo, situando-se em 26º lugar em termos do que lhes é permitido comprar com os seus salários, com menos 37% de poder de compra que os suíços da cidade de Zurique. O mesmo estudo mostra que Londres é também uma cidade cara para se visitar, já que é mais dispendiosa 26% do que Nova Iorque, por exemplo. No entanto Oslo e Copenhaga são cidades mais caras ainda que Londres para se visitar.
Segundo um outro estudo, realizado pela Mercer (empresa de consultadoria), Londres é apontada como a terceira cidade mais cara do mundo, só ultrapassada por Moscovo e Tokyo, sendo a cidade russa a líder da tabela. Este estudo baseou-se na pesquisa dos preços de 200 itens que variam desde habitação até serviços de lazer. A pesquisa refere, por exemplo, que um café em Londres custa em média £2,2, em Moscovo £5,19 e em Tokyo £2,75.
sexta-feira, 25 de julho de 2008
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Guia básico de Londres – O que visitar – Monumentos
Tower of London - (estação de metro - Tower Hill) Esta espectacular fortaleza sobre o Tamisa tem mais de 900 anos de história britânica para descobrir dentro de suas paredes. A Torre de Londres é uma fortificação onde no interior existe vários edifícios e antigos palácios, onde é possível visitar diversas exposições com destaque para exposições de artilharia medieval e uma exposição com coroas e outros símbolos da monarquia inglesa. (bilhete para visitar custa 16,5£)
Tower Bridge – (estação de metro - Tower Hill) Datada de 1894, a Tower Bridge é uma das imagens mais famosas de Londres e uma das pontes mais conhecidas do mundo. Esta ponte azul continua a ser de grande importância para o tráfego londrino, fazendo parte de uma das mais importantes vias de circulação da cidade, o London Inner Ring.
St Paul's Cathedral – (estação de metro – St. Paul’s) A Catedral, construída no século XVII é uma das principais atracções turísticas da cidade, recebendo milhões de visitantes todos os anos. Foi também nesta catedral que Charles, Príncipe de Gales, e Lady Diana Spencer se casaram, em 1981. O edifício actual é geralmente considerado como a quinta Catedral de São Paulo (ou seja a igreja já foi reconstruída 4 vezes!), embora o número possa ser maior se todas as reconstruções medievais forem contadas como uma nova catedral.
Não deixe de visitar o subsolo, onde estão sepultados o Almirante Nelson, Duque de Wellington, e todos os outros grandes heróis Ingleses.
Abadia de Westminster – (estação de metro Westminster) A famosa “Igreja de São Pedro”, em Westminster é mais conhecida como Abadia de Westminster é uma das obras arquitectónicas medieval mais belas da capital britânica. Possui mais de 3000 túmulos e mais de 6000 monumentos no total, dedicados a reis, rainhas, artistas, músicos, poetas, soldados, cientistas, exploradores e políticos como Elizabeth I, Charles Darwin, Charles Dickens, Isaac Newton entre centenas de outros.
O livro o “O código Da Vinci” de Dan Brown faz uma menção a Abadia de Westminster, ao Poet`s Corner e mais especificamente ao túmulo de Sir Isaac Newton, mas a produção do filme não teve autorização para filmar no local pelo facto do livro ter sido considerado “teologicamente incorrecto” segundo a administração da Abadia de Westminster.
Ao longo dos séculos tem tido um papel relevante na história da Inglaterra e do Reino Unido, como palco de inúmeras coroações e casamentos reais.
Big Ben - (estação de metro Westminster) O relógio mais famoso do mundo faz parte do conjunto arquitectónico do Parlamento Britânico , em Londres, na torre de St. Stephen de 98 metros. O Big Ben foi projectado por Edmund Beckett Denison e instalado em 1859. Os ponteiros dos quatro mostradores medem 2,7 m e 4,7 m e o sino, responsável pelo som das badaladas, pesa 13 toneladas. O relógio trabalha coordenado com o Royal Greenwich Observatory. Quando a Alemanha na II Guerra Mundial bombardeou Londres, este foi o único monumento que ficou de pé, por isso é hoje o símbolo da resistência e grande orgulho dos ingleses.
Buckingham Palace – (estação de metro – Victoria Station) Todos os monarcas desde a rainha Vitória mantiveram o Palácio de Buckingham como sua residência principal. Hoje, a rainha Elizabeth II ocupa uma parte do palácio de 600 quartos, consistindo de uma suite com cerca de doze salas em um dos cantos do primeiro andar, com vista para o Green Park. O estandarte real desfralda-se sobre o palácio, e a famosa cerimónia da troca de guarda acontece diariamente durante o Verão e em dias alternados durante o resto do ano, sempre às 11h30.
Kensington Palace – (estação de metro Kensignton / Queensway / High Street Kensigton). Já serviu de residência a muitos membros da família real, foi o local de nascimento de um dos maiores monarcas Britânicos, a Rainha Vitória, e também foi a residência da Princesa Diana até à sua trágica morte em 1997. Uma pequena área do palácio está aberta ao público, além de uma breve exposição sobre a vida Real da nobreza na capital Inglesa no século XVIII e XIX.
Tower Bridge – (estação de metro - Tower Hill) Datada de 1894, a Tower Bridge é uma das imagens mais famosas de Londres e uma das pontes mais conhecidas do mundo. Esta ponte azul continua a ser de grande importância para o tráfego londrino, fazendo parte de uma das mais importantes vias de circulação da cidade, o London Inner Ring.
St Paul's Cathedral – (estação de metro – St. Paul’s) A Catedral, construída no século XVII é uma das principais atracções turísticas da cidade, recebendo milhões de visitantes todos os anos. Foi também nesta catedral que Charles, Príncipe de Gales, e Lady Diana Spencer se casaram, em 1981. O edifício actual é geralmente considerado como a quinta Catedral de São Paulo (ou seja a igreja já foi reconstruída 4 vezes!), embora o número possa ser maior se todas as reconstruções medievais forem contadas como uma nova catedral.
Não deixe de visitar o subsolo, onde estão sepultados o Almirante Nelson, Duque de Wellington, e todos os outros grandes heróis Ingleses.
Abadia de Westminster – (estação de metro Westminster) A famosa “Igreja de São Pedro”, em Westminster é mais conhecida como Abadia de Westminster é uma das obras arquitectónicas medieval mais belas da capital britânica. Possui mais de 3000 túmulos e mais de 6000 monumentos no total, dedicados a reis, rainhas, artistas, músicos, poetas, soldados, cientistas, exploradores e políticos como Elizabeth I, Charles Darwin, Charles Dickens, Isaac Newton entre centenas de outros.
O livro o “O código Da Vinci” de Dan Brown faz uma menção a Abadia de Westminster, ao Poet`s Corner e mais especificamente ao túmulo de Sir Isaac Newton, mas a produção do filme não teve autorização para filmar no local pelo facto do livro ter sido considerado “teologicamente incorrecto” segundo a administração da Abadia de Westminster.
Ao longo dos séculos tem tido um papel relevante na história da Inglaterra e do Reino Unido, como palco de inúmeras coroações e casamentos reais.
Big Ben - (estação de metro Westminster) O relógio mais famoso do mundo faz parte do conjunto arquitectónico do Parlamento Britânico , em Londres, na torre de St. Stephen de 98 metros. O Big Ben foi projectado por Edmund Beckett Denison e instalado em 1859. Os ponteiros dos quatro mostradores medem 2,7 m e 4,7 m e o sino, responsável pelo som das badaladas, pesa 13 toneladas. O relógio trabalha coordenado com o Royal Greenwich Observatory. Quando a Alemanha na II Guerra Mundial bombardeou Londres, este foi o único monumento que ficou de pé, por isso é hoje o símbolo da resistência e grande orgulho dos ingleses.
Buckingham Palace – (estação de metro – Victoria Station) Todos os monarcas desde a rainha Vitória mantiveram o Palácio de Buckingham como sua residência principal. Hoje, a rainha Elizabeth II ocupa uma parte do palácio de 600 quartos, consistindo de uma suite com cerca de doze salas em um dos cantos do primeiro andar, com vista para o Green Park. O estandarte real desfralda-se sobre o palácio, e a famosa cerimónia da troca de guarda acontece diariamente durante o Verão e em dias alternados durante o resto do ano, sempre às 11h30.
Kensington Palace – (estação de metro Kensignton / Queensway / High Street Kensigton). Já serviu de residência a muitos membros da família real, foi o local de nascimento de um dos maiores monarcas Britânicos, a Rainha Vitória, e também foi a residência da Princesa Diana até à sua trágica morte em 1997. Uma pequena área do palácio está aberta ao público, além de uma breve exposição sobre a vida Real da nobreza na capital Inglesa no século XVIII e XIX.
quarta-feira, 16 de julho de 2008
sábado, 12 de julho de 2008
Guia básico de Londres – O que visitar – Parques e zonas verdes
- Hyde Park - (estação de metro Hyde Park Corner / Marble Arch / Lancaster Gate) Localizado no centro de Londres, este parque cobre 142 hectares com mais de 4.000 árvores, juntamente com Kensington Gardens, que fica adjacente, forma uma das maiores áreas verdes da cidade. O parque tornou-se local tradicional para demonstrações de massa e espectáculos de rock. O mais famoso parque londrino também é bastante conhecido pelo Speakers Corner, onde as pessoas discursam sobre tudo e sobre nada.
- Green Park - (estação de metro – Green Park) Encontra-se entre o Hyde Park e St. James Park. Junto com os jardins de Kensington (Kensington Gardens) e os jardins do Palácio de Buckingham, estes parques formam uma área verde enorme no centro de Londres. O Green parque é dos parques mais simples de Londres, mas uma zona verde bastante agradável.
- St. James Park – (estação de metro - St. James Park) Este parque fica mesmo em frente ao Palácio de Buckingham e tem umas vistas muito bonitas. Com um lago e com uma grande variedade de patos, gansos e pelicanos, este parque é um bom sítio para passear mas devido à sua localização está sempre cheio de turistas.
- Regent Park – (estação de metro - Regent's Park) O Regent Park é a maior área verde da área central de Londres. É um parque com 166 hectares, que inclui jardins maravilhosos com mais de 30000 rosas de 400 variedades. O parque é a maior área desportiva ao ar livre em Londres e oferece uma grande variedade de actividades, bem como a Open Air Theatre, o London Zoo e muitos cafés e restaurantes.
- Holland Park - (estação de metro – Holland Park) O Holland Park, apesar de bastante pequeno se comparado com os outros parques londrinos, tem jardins formais encantadores. Exemplo disso é o jardim holandês com tulipas, o jardim dos íris com um lago circular e um painel de azulejos por trás da arcada de tijolo, o pomar das laranjeiras, o roseiral com inúmeras variedades de rosas e o jardim de Quioto, uma perfeita miniatura oriental dominada por uma queda de água e cingida pelos meandros de um regato. Mas é no bosque que melhor se compreende a singularidade deste espaço: os caminhos estão ladeados por paliçadas de madeira, fazendo do arvoredo um autêntico refúgio tanto para a flora espontânea como para os pássaros, esquilos, coelhos e demais fauna. É um dos jardins mais bonitos de Londres.
- kew gardens - (estação de metro Kew Gardens) The Royal Botanic Gardens, Kew localizado ao sul do Rio Tamisa entre Richmond e Kew, nos subúrbios de Londres, cobre mais de 120 hectares apresentando uma mistura agradável de relvados, jardins e estufas. Uma visita ao jardim botânico dura cerca de 3 horas de caminhada apreciando a beleza do local. Em Julho de 2003 foi considerado pela UNESCO como Património da Humanidade devido ao seu trabalho relacionado à história e desenvolvimento de paisagens e envolvimento com pesquisas científicas a respeito das plantas. (bilhete para visitar os jardins custa 13£ e para visitar o palácio 5£).
- Greenwich Park - (estação de metro - North Greenwich – e depois é preciso apanhar o autocarro 188 até ao Greenwich Park gate) Situado no topo de uma colina, o visitante desfruta de uma maravilhosa vista de todo o Rio Tamisa até a St Paul's Cathedral e para além dela. Tem como vizinhos o Royal Observatory, e o National Maritime Museum.
- Green Park - (estação de metro – Green Park) Encontra-se entre o Hyde Park e St. James Park. Junto com os jardins de Kensington (Kensington Gardens) e os jardins do Palácio de Buckingham, estes parques formam uma área verde enorme no centro de Londres. O Green parque é dos parques mais simples de Londres, mas uma zona verde bastante agradável.
- St. James Park – (estação de metro - St. James Park) Este parque fica mesmo em frente ao Palácio de Buckingham e tem umas vistas muito bonitas. Com um lago e com uma grande variedade de patos, gansos e pelicanos, este parque é um bom sítio para passear mas devido à sua localização está sempre cheio de turistas.
- Regent Park – (estação de metro - Regent's Park) O Regent Park é a maior área verde da área central de Londres. É um parque com 166 hectares, que inclui jardins maravilhosos com mais de 30000 rosas de 400 variedades. O parque é a maior área desportiva ao ar livre em Londres e oferece uma grande variedade de actividades, bem como a Open Air Theatre, o London Zoo e muitos cafés e restaurantes.
- Holland Park - (estação de metro – Holland Park) O Holland Park, apesar de bastante pequeno se comparado com os outros parques londrinos, tem jardins formais encantadores. Exemplo disso é o jardim holandês com tulipas, o jardim dos íris com um lago circular e um painel de azulejos por trás da arcada de tijolo, o pomar das laranjeiras, o roseiral com inúmeras variedades de rosas e o jardim de Quioto, uma perfeita miniatura oriental dominada por uma queda de água e cingida pelos meandros de um regato. Mas é no bosque que melhor se compreende a singularidade deste espaço: os caminhos estão ladeados por paliçadas de madeira, fazendo do arvoredo um autêntico refúgio tanto para a flora espontânea como para os pássaros, esquilos, coelhos e demais fauna. É um dos jardins mais bonitos de Londres.
- kew gardens - (estação de metro Kew Gardens) The Royal Botanic Gardens, Kew localizado ao sul do Rio Tamisa entre Richmond e Kew, nos subúrbios de Londres, cobre mais de 120 hectares apresentando uma mistura agradável de relvados, jardins e estufas. Uma visita ao jardim botânico dura cerca de 3 horas de caminhada apreciando a beleza do local. Em Julho de 2003 foi considerado pela UNESCO como Património da Humanidade devido ao seu trabalho relacionado à história e desenvolvimento de paisagens e envolvimento com pesquisas científicas a respeito das plantas. (bilhete para visitar os jardins custa 13£ e para visitar o palácio 5£).
- Greenwich Park - (estação de metro - North Greenwich – e depois é preciso apanhar o autocarro 188 até ao Greenwich Park gate) Situado no topo de uma colina, o visitante desfruta de uma maravilhosa vista de todo o Rio Tamisa até a St Paul's Cathedral e para além dela. Tem como vizinhos o Royal Observatory, e o National Maritime Museum.
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Guia básico de Londres – O que visitar – Museus
Quase todos os museus de seguida citados têm entradas gratuitas com a excepção do museu de cera e de algumas exposições temporárias. Todos merecem uma visita!
- Tate Modern – (estações de metro – Southwark / Blackfriars) Instalada no armazém de uma antiga estação eléctrica, com sua colecção de arte do século XX, que inclui obras de Picasso, Matisse, Dalí, Duchamp, Andy Warholl; (quase todas as exposições são gratuitas)
- Tate Britain – (estação de metro - Pimlico) um importante acervo de arte britânica do século XVI até hoje; (quase todas as exposições são gratuitas)
- British Museum – (estação de metro – Russel Square) um dos museus mais antigos do mundo, inaugurado em 1749, onde o acervo de mais de 7 milhões de peças inclui desde esculturas do Partenon, em Atenas, até múmias do Egipto. No pátio central está a Sala de Leitura, antiga Biblioteca Britânica, frequentada no passado por grandes escritores e pensadores como Oscar Wilde, Bernard Shaw, Mahatma Gandhi e Karl Marx. (quase todas as exposições são gratuitas)
- National Gallery – (estação de metro – Charing Cross) – Situada na famosa praça de Trafalgar é onde se encontra uma das colecções mais completas de pinturas da Europa Ocidental, do século XII ao século XIX e tem obras mundialmente famosas como Os Girassóis, de Van Gogh. (quase todas as exposições são gratuitas)
- Museu de Cera Madame Tussauds – (estação de metro - Baker Street ) É o museu de cera mais famoso do mundo com reproduções em cera muito bem feitas de personalidades históricas e celebridades actuais. No mesmo edifício é possível também visitar o Planetário e a Câmara dos Horrores. (bilhetes custam a partir de 25£)
- Natural History Museum – (estação de metro -South Kensignton) – Considerado um dos melhores museus de História Natural do mundo e o maior museu do Reino Unido cobre abrangentemente todas as áreas do mundo natural – plantas, insectos, rochas, fósseis, etc. O mundialmente famoso dinossauro hall é um imperativo para visitantes de todas as idades. (quase todas as exposições são gratuitas)
- Victoria & Albert Museum - (estação de metro – South Kensignton) É o maior museu de artes decorativas do mundo e tem 145 galerias, incluindo colecções nacionais de esculturas, móveis, moda e fotografias. (quase todas as exposições são gratuitas)
- Tate Modern – (estações de metro – Southwark / Blackfriars) Instalada no armazém de uma antiga estação eléctrica, com sua colecção de arte do século XX, que inclui obras de Picasso, Matisse, Dalí, Duchamp, Andy Warholl; (quase todas as exposições são gratuitas)
- Tate Britain – (estação de metro - Pimlico) um importante acervo de arte britânica do século XVI até hoje; (quase todas as exposições são gratuitas)
- British Museum – (estação de metro – Russel Square) um dos museus mais antigos do mundo, inaugurado em 1749, onde o acervo de mais de 7 milhões de peças inclui desde esculturas do Partenon, em Atenas, até múmias do Egipto. No pátio central está a Sala de Leitura, antiga Biblioteca Britânica, frequentada no passado por grandes escritores e pensadores como Oscar Wilde, Bernard Shaw, Mahatma Gandhi e Karl Marx. (quase todas as exposições são gratuitas)
- National Gallery – (estação de metro – Charing Cross) – Situada na famosa praça de Trafalgar é onde se encontra uma das colecções mais completas de pinturas da Europa Ocidental, do século XII ao século XIX e tem obras mundialmente famosas como Os Girassóis, de Van Gogh. (quase todas as exposições são gratuitas)
- Museu de Cera Madame Tussauds – (estação de metro - Baker Street ) É o museu de cera mais famoso do mundo com reproduções em cera muito bem feitas de personalidades históricas e celebridades actuais. No mesmo edifício é possível também visitar o Planetário e a Câmara dos Horrores. (bilhetes custam a partir de 25£)
- Natural History Museum – (estação de metro -South Kensignton) – Considerado um dos melhores museus de História Natural do mundo e o maior museu do Reino Unido cobre abrangentemente todas as áreas do mundo natural – plantas, insectos, rochas, fósseis, etc. O mundialmente famoso dinossauro hall é um imperativo para visitantes de todas as idades. (quase todas as exposições são gratuitas)
- Victoria & Albert Museum - (estação de metro – South Kensignton) É o maior museu de artes decorativas do mundo e tem 145 galerias, incluindo colecções nacionais de esculturas, móveis, moda e fotografias. (quase todas as exposições são gratuitas)
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Guia básico de Londres – Curiosidades sobre a cidade
- Victoria Station é a estação de metro mais movimentada de Londres logo seguida pela Oxford Circus;
- O Carnaval de Notting Hill, que se realiza em Agosto, é a maior festa de rua da Europa;
- A cidade foi fundada pelos romanos em 43 d.C., ou seja conta quase com 2000 anos de história;
- Só o sector Egípcio do British Museum tem mais múmias que todo o Egipto;
- 46% da população residente em Londres corresponde a minorias raciais.
- O Carnaval de Notting Hill, que se realiza em Agosto, é a maior festa de rua da Europa;
- A cidade foi fundada pelos romanos em 43 d.C., ou seja conta quase com 2000 anos de história;
- Só o sector Egípcio do British Museum tem mais múmias que todo o Egipto;
- 46% da população residente em Londres corresponde a minorias raciais.
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Guia básico de Londres – Dados gerais
Área – Superfície total de 1.579 Km2
População – 7.517.700 habitantes
Moeda – Libra esterlina
Clima – Temperado oceânico – Verões raramente quentes (temperatura média de Julho: 18°C), assim como Invernos raramente muito rigorosos (temperatura média de Janeiro: 6°C)
Fuso horário – TMG +1h
População – 7.517.700 habitantes
Moeda – Libra esterlina
Clima – Temperado oceânico – Verões raramente quentes (temperatura média de Julho: 18°C), assim como Invernos raramente muito rigorosos (temperatura média de Janeiro: 6°C)
Fuso horário – TMG +1h
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